terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Feliz Natal!


Desejo a todos os amigos, multiplicadores e parceiros do Projeto AJO Ambiental, um Feliz Natal com muita saúde, paz e amor. Que 2016 seja pleno de muitas realizações, esperança e atitudes sustentáveis! 



sexta-feira, 6 de novembro de 2015

1º CONASIND Congresso Nacional para Síndicos

Sou palestrante do 1º CONASIND - Congresso Nacional para Síndicos, que será online e gratuito e acontecerá de  23 a 29 de novembro de 2015.




O CONASIND certamente será uma oportunidade de agregar valor ao seu trabalho, pois você vai conhecer os segredos dos mais bem sucedidos empresários, profissionais, administradores e prestadores de serviços de condomínios através de uma linguagem simples, por profissionais expert em uma série de categorias especialmente selecionadas para levar ao seu conhecimento exclusivas técnicas de trabalho para que você possa facilmente aprender e aplicar na sua atividade e assim conquistar destaque e excelência profissional.

Se você é síndico ou está envolvido na administração de seu condomínio, faça já a sua inscrição através do link  http://conasind.com.br/2015/08/24/1o-conasind 








quarta-feira, 7 de outubro de 2015

8 anos - Projeto AJO no Condomínio Joaquim Távora

Projeto AJO no Condomínio Joaquim Távora (12unidades) completou 08 anos (ago07 a ago15) graças ao comprometimento e apoio de todos os moradores e comprova que é possível minimizar os impactos ambientais produzidos pelos resíduos sólidos (lixo), trazendo benefícios e retorno financeiro para o condomínio.

7.696,6 Kg de resíduos recicláveis foram separados e comercializados;
R$ 2.054,44  retorno financeiro para o Condomínio;
255 litros de óleo (fritura) separados para destinação correta em uma cooperativa, deixando de poluir 255 milhões de litros de água;
Pilhas, baterias e lâmpadas são encaminhadas para destinação correta em outro projeto;
Eletrodomésticos, eletrônicos, computadores, periféricos (inservíveis), etc. são doados para cooperativa de reciclagem de lixo eletrônico;
Material escolar, livros, roupas, calçados, bolsas, embalagens reutilizáveis e reaproveitáveis etc., são doados para projetos de inclusão social;
Economia em 1.152 sacos de lixo (240L);
Equilíbrio nas contas de água e luz com a conscientização do desperdício.

Sabemos que provocar mudança de hábitos não é uma tarefa fácil, principalmente quando o assunto é produção de resíduos (lixo) e desperdícios dos recursos naturais (água e energia).  Nosso trabalho é constante, tirando dúvidas dos novos moradores e controlando a triagem dos resíduos na separação final (o que pode ser reaproveitado e o que deve ir para a reciclagem).

   Gráfico da Produção de Resíduos Recicláveis - Ago/07 a Ago/15

O Livro Projeto AJO Ambiental 7anos sensibilizando e provocando mudança de hábitos em prol da sustentabilidade trás o passo a passo dos 7anos do Projeto AJO no Condomínio Joaquim Távora. É possível adquirir o Livro através dos links: 





sexta-feira, 25 de setembro de 2015

É POSSÍVEL REDUZIR O LIXO ORGÂNICO COM CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL


Quando confirmei o Lançamento do Livro Projeto AJO Ambiental 7anos sensibilizando e provocando mudança de hábitos em prol da sustentabilidade no Espaço Cultural Ceperj, assumi o compromisso de fazer um evento com a menor produção de resíduos (lixo) possível para mostrar na prática os conceitos do Livro.

Então decidimos servir sucos de frutas orgânicas em copos retornáveis (personalizados com a marca AJO que os amigos poderiam levar como brinde) e uma degustação de  guloseimas feitas com as cascas das frutas. A intenção era mostrar que é possível reduzir o lixo orgânico e minimizar os impactos ambientais.

Durante o evento todos os participantes ficaram surpresos com a nossa iniciativa e elogiaram a degustação das guloseimas. No final foram descartados no lixo apenas guardanapos usados e isso mostra que é possível reduzir o lixo que produzimos no nosso dia-a-dia, mas é preciso que cada um se comprometa a fazer a sua parte em prol da sustentabilidade do nosso Planeta.


A proposta do livro é uma amostra das nossas experiências que pode sensibilizar você a tomar atitudes conscientes nas suas atividades cotidianas, minimizando os impactos ambientais para possibilitar o futuro das próximas gerações. Essas mudanças podem ser colocadas em prática, seja na sua casa, no seu condomínio, na sua empresa, etc. O livro está disponível no  link http://www.podeditora.com.br/livros/sustentabilidade (colorido e preto/branco) e também pode ser adquirido o e-book através do link  http://www.podeditora.com.br/ebook


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

LANÇAMENTO DO LIVRO PROJETO AJO AMBIENTAL 7ANOS NA FUNDAÇÃO CEPERJ


Nosso Evento  Lançamento do Livro Projeto AJO Ambiental 7anos sensibilizando e provocando mudança de hábitos em prol da sustentabilidade realizado, no dia 18/09/15 das 18:00 às 21:00h, no Espaço Cultural Ceperj Galeria de Artes Sala Djanira, com apoio da Pod Editora, foi um sucesso graças a presença e o apoio dos amigos. 



Quero agradecer a Equipe do Espaço Cultural Ceperj, Sr. Ivo Torres,  Sr. Euclides Duque e a Sra. Joseane de Almeida que disponibilizaram a Galeria de Artes Sala Djanira, um excelente  espaço com todo o conforto e  nos receberam com muita atenção e carinho. Também quero agradecer, em especial, aos colaboradores Matheus Pinho, Maria Fernanda,  Bárbara Soraya, Neusa Maria e Maria Aparecida.  Muito obrigada pelo comprometimento de cada um de vocês com o Projeto AJO Ambiental.




O Livro, que agradou aos amigos presentes, já está disponível para venda através do link http://www.podeditora.com.br/livros/sustentabilidade (nos formatos color e p/b) e para adquirir o e-book  o link é http://www.podeditora.com.br/ebook

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Publicação do Livro Projeto AJO Ambiental 7 Anos


No final de dezembro/14 publicamos uma matéria Lutas e Conquistas em 2014 que falava sobre as experiências dos 7 anos do Projeto AJO Ambiental  que nos inspirou para a criação de uma cartilha.

Tivemos algumas dificuldades para essa publicação, pois não temos patrocínio e tão pouco experiência no ramo editorial. Mas com empenho e muita dedicação, conseguimos publicar o Livro Projeto AJO Ambiental 7anos sensibilizando e provocando mudança de hábitos em prol da sustentabilidade através de uma parceria com a Editora POD que tem foco na sustentabilidade, trabalha com impressão sob demanda, um recurso de alta tecnologia que evita desperdício de matéria prima, desperdício financeiro e contribui para minimizar os impactos ambientais.

Editora POD


O livro, disponível nos formatos Color, P/B e e-book (em fase de publicação pela Editora POD) é uma amostra das nossas experiências, uma leitura simples e objetiva, um desejo de reflexão para todo cidadão, fácil de entender e colocar em prática, seja na sua casa, no seu condomínio, na sua empresa, etc. Em breve estaremos informando a data para o lançamento do Livro.
  
A Educação Ambiental é o alicerce para a mudança da cultura socioambiental de uma sociedade. Quando o cidadão adquire esses conceitos, ele passa a exercer melhor a sua cidadania. Espero que o Livro contribua para uma mudança significativa nas suas atitudes possibilitando ações sustentáveis no seu cotidiano.

sábado, 8 de agosto de 2015

Feliz dia dos Pais!




Desejo um Feliz dia dos Pais a todos os amigos, pais do mundo todo!

Esse é o primeiro dia dos pais que não posso ligar e desejar ao meu pai muitas felicidades, saúde, paz e agradecer a ele por tudo que ele me proporcionou, pois ele partiu para a eternidade... Que ele possa estar descansando junto ao Pai, Deus todo Poderoso!




sexta-feira, 5 de junho de 2015

05/Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente



Hoje, Dia Mundial do Meio Ambiente, muitas atividades acontecendo no Rio de Janeiro e no mundo. 
 
 
 
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/pao-de-acucar-tem-mutirao-no-dia-mundial-do-meio-ambiente.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar&fb_ref=Default

  
É preciso uma consciência maior das nossas atitudes cotidianas diante do meio ambiente para minimizar os impactos ambientais, combater o desperdício dos recursos naturais, em especial a água (recurso finito e essencial à vida), dizer não ao consumismo desenfreado, sendo consciente na hora de comprar e na hora de descartar os resíduos. 

 
A sobrevivência da humanidade e a sustentabilidade do nosso planeta dependem das nossas ações.  É preciso um maior comprometimento da humanidade para possibilitar a sobrevivência das futuras gerações.  

 
O Projeto AJO Ambiental com o apoio e o incentivo de seus parceiros: Palmares Adm. de Imóveis, Disque Óleo, Rio Eco Consciente,  Educadores Multiplicadores, Marquecomx, Educadores Online, Escolas Sustentáveis e Coluna da Sustentabilidade SOS Meio Ambiente, vem fazendo a sua parte, promovendo Conscientização e Educação Ambiental há quase 08 (anos) anos,  estimulando o uso dos recursos naturais de forma sustentável, incentivando o consumo consciente e responsável, o combate ao desperdício dos recursos naturais (água e energia) e a separação dos resíduos sólidos "nosso lixo" com destinação correta para minimizar (diminuir) os impactos ambientais em prol da sustentabilidade do nosso planeta. 


 “A terra é capaz de absorver as necessidades dos homens, mas não a ganância. Sejamos nós a mudança que nos queremos para o mundo” - Mahatma Gandhi
 
 
 
 
 

 






 

 
 
 
 



 




 
 

domingo, 10 de maio de 2015

Feliz dia das Mães!



Desejo a todas as mães do mundo, amigas, parceiras e em especial a minha mãe, um Feliz dia das Mães recheado de muito amor e carinho!




sexta-feira, 10 de abril de 2015

Relatório dos Resultados da Pesquisa sobre o Desenvolvimento da EA no Brasil





Estamos divulgando os resultados da Pesquisa sobre o Desenvolvimento da Educação Ambiental no Brasil - Realização: Escolas Sustentáveis/RS, Projeto AJO Ambiental/RJ, Coluna da Sustentabilidade SOS Meio Ambiente/MG (Grupo no LinkedIn)  com o apoio de Educadores Online/SP e Educadores Multiplicadores/PB.

A pesquisa foi realizada no período julho/2014 a janeiro/2015, através do link https://pt.surveymonkey.com/s/JSL65QR

A Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795/99, define EA como sendo os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (com base no Art. 225 da Constituição Federal/88).

O Brasil precisa de mudanças e a Educação é o caminho. A promoção da Educação Ambiental na escola possibilita a formação de cidadãos conscientes e comprometidos, formando uma sociedade mais justa, igualitária e participativa no progresso do seu país. A Educação Ambiental possui um grande papel nesse processo de mudança de comportamento e atitudes diante do meio ambiente, de forma a possibilitar a melhoria da qualidade de vida, mas é preciso estar inserida na Educação Nacional de forma inter, multi e transdisciplinar.

Foi pensando nessas mudanças que idealizamos a pesquisa com o propósito de identificar as dificuldades e compreender o papel da escola e da sociedade na promoção da Educação Ambiental, seja em caráter formal e não formal, e poder contribuir para ampliar os conceitos da Educação Ambiental na Educação Nacional.  Apesar da pesquisa ter sido realizada num universo pequeno, cerca de 198 respostas, houve participação de todas as regiões brasileiras.

A primeira pergunta da pesquisa foi identificar a entidade (escola, instituição, empresa, etc.) dos respondentes, como mostra o gráfico.  Pode-se observar que os respondentes identificaram suas entidades como: Sociedade Civil = 38,07%, Empresas = 34,01%, Escola Púbica = 19,29% e Escola Particular = 8,63%. É notável que as instituições de ensino tiveram uma participação tímida, apesar do Art. 2º da Lei 9.795/99 – PNEA determinar  que a Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da Educação Nacional devendo estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.

A segunda pergunta da pesquisa foi sobre a região geográfica. É possível observar que algumas regiões tiveram maior adesão devido à facilidade de divulgação, como mostra no gráfico a Região Sudeste com 49,49% das respostas, a Região Sul com 18,69% das respostas e a Região Nordeste com 17,17% das respostas.  Já as Regiões Centro Oeste com 9,60% das respostas e Norte com 5,05% das respostas, tiveram um participação menor devido às dificuldades para a divulgação da pesquisa nessas regiões.

 

terceira pergunta da pesquisa foi sobre o nível de conhecimento da Lei 9.795/99 e do Decreto 4.281/02 que regulamentou a Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA. Os resultados são muito positivos, pois conforme demonstrado no gráfico 59,49% responderam que conhecem a PNEA, 33,33% responderam que conhecem parcialmente, apenas 6,67% responderam que desconhecem e 0,51% respondeu que não considera importante a existência de uma Política Nacional de Educação Ambiental.


A quarta pergunta da pesquisa queria saber se a entidade desenvolve projetos e/ou programas de Educação Ambiental tendo como referência a PNEA ou independentes. Nessa pergunta poderia assinalar até duas opções.

34,01% responderam que tem projetos através da gestão interna dos aspectos ambientais.

30,96% responderam que tem parceria com outras entidades para públicos externos.

30,46% responderam que tem programas específicos e direcionados a solução de problemas e impactos imediatos as suas atividades.

41,62% responderam que não tem programas específicos, mas incluem temas ambientais em outras ações desenvolvidas.

A quinta pergunta da pesquisa referiu-se aos projetos e programas desenvolvidos e os aspectos abordados.  Nessa pergunta poderia assinalar até duas opções.

44,10% responderam que os aspectos abordados tem foco na eficiência e racionalização no uso dos recursos hídricos e energéticos.

58,46% responderam que os aspectos abordados tem foco na gestão adequada dos resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos (compostagem, coleta seletiva, apoio aos catadores, destinação ambiental adequada, etc.).

40,00% responderam que os aspectos abordados tem foco na valorização de espaços públicos, culturais e lazer, preservação de áreas e paisagens naturais, biodiversidade e/ou espécies específicas.

28,72% responderam que priorizam os aspectos ambientais imediatos a suas atividades com parcerias pontuais relacionadas.


  
A sexta pergunta da pesquisa diz respeito à Educação Ambiental formal estabelecida nos currículos escolares e questiona a opinião dos respondentes sobre a metodologia de ensino adotada.

53,37% responderam que a EA no currículo escolar deve ser Inter, multi e transdisciplinar em todos os níveis de ensino como atualmente está previsto na PNEA.

34,20% responderam que a EA no currículo escolar deve ser uma disciplina específica com foco na sustentabilidade, promovendo todos os aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, em todos os níveis de ensino, mantendo a Inter, multi e transdisciplinaridade como ação educativa complementar.

5,70% responderam que a EA no currículo escolar deve ser descentralizada, com ênfase voltada à solução de aspectos e impactos ambientais imediatos às atividades econômicas desenvolvidas regionalmente.

6,74% responderam que a EA no currículo escolar deve ter ênfase no ensino fundamental, principalmente nos primeiros anos e na educação infantil.

  

A sétima pergunta da pesquisa diz respeito à Educação Ambiental não formal realizada pela sociedade, empresas, sindicatos, cooperativas, igrejas, veículos de comunicação, ONGs, etc. e questiona como a entidade do respondente entende essa responsabilidade.

82,05% responderam que a EA é uma responsabilidade compartilhada entre a sociedade e o Estado e há a necessidade de diálogo entre as escolas e as entidades externas para a realização de ações conjuntas eficazes, eficientes e contextualizadas.

1,03% respondeu que a EA é uma responsabilidade do Estado através da educação formal estabelecida nos currículos escolares.

1,54% respondeu que a EA não formal deve ser dirigida prioritariamente para a capacitação dos agentes internos às atividades desenvolvidas pelas entidades.

15,38% responderam que EA não formal, além da capacitação interna, as organizações também devem desenvolver projetos e programas direcionados ao público externo às suas atividades.


A oitava pergunta da pesquisa diz respeito à necessidade de um novo modelo de sociedade, onde a ética, a solidariedade e a sustentabilidade caminhem juntas e questiona como a entidade do respondente reconhece esses valores.

35,20% responderam que esses valores são inseridos através da reeducação com estratégias e práticas socioambientais adequadas que viabilize o equilíbrio entre o homem e a natureza.

13,78% responderam que esses valores são inseridos através do diálogo permanente entre o poder público e a sociedade, buscando esforços para a compreensão de uma consciência ambiental.

45,41% responderam que esses valores são inseridos através do comprometimento de ações socioambientais integradas entre o poder público e a sociedade que minimizem os impactos ambientais e possibilitem melhor qualidade de vida.

5,61% responderam que não consideram importantes ações de responsabilidade ambiental e social.


A nona pergunta da pesquisa queria saber se a entidade do respondente conhece a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, Lei 12.305/10, regulamentada pelo Decreto 7.404/10, que possibilitou mudanças no nosso país com a determinação do prazo de vigência para fechamento de lixões em agosto/14.

74,11% responderam que conhecem a PNRS.

7,11% responderam que desconhecem a PNRS.

18,27% responderam que conhecem parcialmente a PNRS.

0,51% respondeu que não considera importante a existência de uma política nacional específica para os resíduos sólidos.


A décima pergunta da pesquisa queria saber qual a postura da entidade do respondente em relação à Lei 12.305/10 - PNRS que foca a responsabilidade compartilhada, envolvendo sociedade, empresas, prefeituras, governos estadual e federal e determina a logística reversa que responsabiliza os fabricantes, distribuidores, comerciantes e consumidores pelo destino final dos produtos e seu retorno às indústrias após a vida útil para destinação ambientalmente adequada.

52,82% responderam que reconhece a importância da Lei e já estão adaptados para as mudanças necessárias.

34,36% responderam que estão buscando informações e instrumentos para se adequar a Lei.

11,28% responderam que ainda não estão preparados para essas mudanças.

1,54% respondeu que não pretende se adequar voluntariamente as exigências da logística reversa.