segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Novas Esperanças em 2020





O ano novo está chegando e a expectativa de dias melhores acende em cada cidadão a esperança de que 2020 poderá superar todas as dificuldades e desesperança de quem busca oportunidades para sobreviver em meio à crise econômica que tem provocado desemprego em massa nos últimos dois anos. Infelizmente, a situação do nosso país é de extrema preocupação, são muitos problemas que afetam diretamente a saúde, a educação, a segurança e a vida dos brasileiros. Muitas empresas fecharam suas portas e o número de   desempregados cresceu assustadoramente.

Apesar de tantos impactos negativos que comprometeram o bem-estar e o progresso do nosso país, é preciso acreditar que podemos mudar as nossas atitudes e buscar novos caminhos, com um comprometimento maior de todos, para que o novo ano seja de prosperidade e muita esperança.  É preciso que haja mais comprometimento dos nossos governantes e muita determinação de cada cidadão para cobrar, daqueles que nos representam no Congresso Nacional, mais rigor nas mudanças e decisões de políticas públicas que possam impulsionar a economia brasileira.

Acreditamos no poder da multiplicação de boas ações, que só acontecem com o comprometimento de todos. Se cada um fizer a sua parte, exigindo do poder público e dos nossos políticos mais ação e empenho nas decisões que irão contribuir para possibilitar um novo cenário econômico, dignidade e oportunidade de emprego para todos.

O Projeto AJO Ambiental tem esperança de novas mudanças em 2020, onde todo brasileiro possa recuperar sua autoestima com oportunidades de emprego e garantia de seus direitos como cidadão. Esperamos que os jovens políticos sejam mais comprometidos com ações efetivas e o crescimento sustentável do nosso país, gerando mudanças positivas e oportunidades para cada brasileiro.

Agradecemos aos amigos parceiros e desejamos a todos um Feliz 2020 com muita esperança, amor, prosperidade e vida renovada!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019



Desejamos a todos os amigos e parceiros do Projeto AJO Ambiental 
um Natal cheio de esperança, 
fé, amor, paz e união.

Feliz Natal!



sábado, 5 de outubro de 2019

RIO ECO PETS - INICIATIVA DO BEM!



Conheci o Projeto Rio Eco Pets através de uma reportagem no RJ no Ar do R7 em 12/07/19 e como gostei muito da iniciativa, fiz contato com a Fernanda, idealizadora do projeto, para conhecer e divulgar o trabalho dela e de outras duas jovens que abraçaram a ideia de voluntariado juntas em defesa de animais abandonados.

O Rio Eco Pets é um projeto voluntário sem fins lucrativos criado em janeiro de 2018, na cidade do Rio de Janeiro, inspirado em outros projetos já existentes no Brasil. A iniciativa é fundamentada na consciência ambiental através da coleta de tampas plásticas que vem de doações, voluntários e de vários parceiros que disponibilizam locais de arrecadação. O valor da venda desses resíduos é doado para organizações não governamentais e protetores independentes que atuam no resgate, reabilitação e adoção de animais de rua que sofreram maus tratos e abandono, priorizando sempre a castração a fim de diminuir a comunidade crescente desses animais.



A coleta é a maior mobilização social do projeto que conta com cerca de 416 pontos de coleta em diversos bairros cariocas, mas a intenção é alcançar mais bairros e mais parceiros para possibilitar maior volume de material reciclável (tampas de garrafas pet, tampas plásticas de potes de shampoos, de sorvete, de maionese, de produtos de limpeza, etc.) A restrição às tampinhas plásticas se deve, basicamente, pela logística relativa ao armazenamento e transporte, feito pelos voluntários do projeto, pois grandes volumes dificultam esses processos.

Segundo a Fernanda, as parcerias são de grande importância para a sobrevivência do projeto. A UERJ é uma dessas parcerias que abraçou a ideia através do Projeto UERJ em Ação, a SR3 e o CAIQ, que disponibiliza coletores para armazenamento das tampas, doadas pelos estudantes, dentro do Campus da Universidade.

  
O Projeto Rio Eco Pets  funciona da seguinte forma: 


Se você gostou da iniciativa e quer ser um parceiro ou voluntário do projeto, pode fazer contato com a Equipe Rio Eco Pets  através das redes sociais: @rioecopets no Facebook e no Instagram.

































sexta-feira, 9 de agosto de 2019

O que fazer com as sacolas plásticas? Repense, Reduza, Reuse e Recicle.


Discute-se, há cerca de uma década, sobre os grandes impactos ambientais causados pelas sacolas plásticas disponíveis nos supermercados e em outros comércios para as compras que chegam até as nossas casas todos os dias.

A partir dessas preocupações surgiram as sacolas biodegradáveis. Criadas como uma alternativa sustentável, pois a decomposição poderia ocorrer em até 18 meses, reduzindo os problemas ambientais gerados pelas sacolas comuns, que demoram cerca de 100 anos para se decompor.


As sacolas biodegradáveis são capazes de se decompor sob determinadas condições de luminosidade, umidade, temperatura e disponibilidade de oxigênio. Como exemplo, temos as sacolas de resinas de amido (do milho, mandioca ou batata) que, ao entrar em contato com o solo, passam por uma transformação e são degradadas por micro-organismos.

A biodegradação e compostagem desse material plástico ocorrem quando esses produtos são destinados para usinas de compostagem, onde possuem condições adequadas de temperatura, umidade, luz e microorganismos suficientes para que a degradação ocorra. Já a decomposição dessas sacolas em lixões a céu aberto ainda é desconhecida, pois ainda não se sabe sobre a eficiência desse material nas condições encontradas nos lixões (ainda comum no Brasil) e até mesmo em aterros sanitários.

O Brasil é o 4o maior produtor de lixo plástico do mundo (11 milhões de toneladas por ano e recicla apenas 1%), ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia, segundo estudo recente realizado pelo Fundo Mundial para a Natureza – WWF.  O relatório “Solucionar a Poluição Plástica – Transparência e Responsabilização", apresentado em marco/2019 na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-4) em Nairóbi – Quênia, aponta que, sem a destinação adequada, boa parte dos resíduos plásticos acaba nos oceanos. O volume de plástico que chega aos oceanos por ano é de aproximadamente 10 milhões de toneladas, o que equivale a 23 mil aviões Boeing 747 pousando nos mares e oceanos todos os anos.

O brasileiro produz, em média, 1 kg de lixo plástico por semana, uma das maiores médias do mundo, segundo o relatório do WWF. A poluição gerada pelo plástico compromete o ar, a água e o solo. O que podemos fazer para diminuir o uso excessivo de embalagens plásticas é, acima de tudo, ser consciente e praticar os 4R’s (Repensar, Reduzir, Reusar e Reciclar) no nosso cotidiano.


quarta-feira, 8 de maio de 2019

O Planeta Terra por um fio!




São tantas as evidências de que o Planeta Terra não suporta mais as agressões provocadas pelas ações humanas (secas extremas, florestas em chamas, desmatamento, chuvas torrenciais, cidades alagadas, rios e mares poluídos).


Sabemos que as Mudanças Climáticas já estão acontecendo de forma assustadora e que esses fenômenos estão causando sérios danos à humanidade e as consequências futuras serão cada vez mais alarmantes. Muitos lugares já estão desaparecendo do mapa. E nós, enquanto cidadãos o que estamos fazendo para minimizar os impactos ambientais que causamos ao planeta por longas décadas?

O crescimento populacional, a falta de saneamento básico, o consumismo, a produção exagerada de resíduos (lixo) e o desperdício dos recursos naturais afetam diretamente a sustentabilidade do nosso planeta.


As grandes chuvas recentes na Cidade do Rio de Janeiro provocaram grandes desastres e mortes e, infelizmente, sabemos que parte desses problemas foi causado por ações humanas gananciosas que desafiam a própria natureza.


A sobrevivência da humanidade depende das nossas ações.  É preciso uma consciência maior das nossas atitudes cotidianas para minimizar os impactos ambientais, combater o desperdício dos recursos naturais, em especial a água (recurso finito e essencial à vida), dizer não ao consumismo desenfreado, sendo consciente na hora de comprar e na hora de descartar os resíduos.

Estamos sempre falando dessas ações que nos remetem a uma reflexão maior das nossas atitudes diante do meio ambiente para possibilitar o amanhã das próximas gerações.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

O Condomínio a caminho da sustentabilidade


Revista Atitude n024 março/abril 2019

Temos falado em ações sustentáveis dentro de condomínios há mais de uma década e sabemos que essas ações ainda não são praticadas pela maioria dos condomínios, apesar de tantas informações disponíveis na internet.  É preciso lembrar que para ser sustentável é necessário uma nova postura da administração, onde todos estejam comprometidos com ações que tenham foco na sustentabilidade. 

O primeiro passo é criar uma equipe interna, pessoas que estejam mais comprometidas com mudança de hábitos e que tenham tempo disponível para o engajamento de medidas que eliminem desperdícios de recursos naturais (água, energia, materiais, etc.) e a implantação da Coleta Seletiva, separando os resíduos recicláveis para uma destinação correta.

Se o Condomínio ainda não tem Coleta Seletiva, é muito importante buscar meios para incentivar os condôminos a fazer a separação dos resíduos recicláveis para uma destinação correta.


A Comlurb lançou, em 04/09/2018, o Agente Verde. A proposta é incentivar cidadãos que possam ajudar no processo de conscientização, se tornando multiplicadores de informações e motivando a participação na coleta seletiva. O primeiro Agente Verde foi o ator Mateus Solano, mas todos podem ser Agentes Verdes e estimular amigos, vizinhos, família a fazerem a separação dos recicláveis.
Saiba mais no site da empresa.



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Carnaval Carioca 2019




O Carnaval carioca atrai milhares de foliões de várias partes do Brasil e do mundo que geram grandes impactos positivos para a economia turística do Rio, mas também geram impactos negativos como a falta de segurança, além da produção exagerada de lixo que aumenta cada vez mais trazendo grandes transtornos para a Cidade Maravilhosa.

Vamos torcer para que a diversão seja consciente, sem violência e que cada um seja prudente em suas atitudes e nas estradas. Segundo informação da Polícia Rodoviária Federal no carnaval de 2018 morreram 103 pessoas por causa de acidentes em estradas federais.

Desejamos a todos um ótimo carnaval, com muita folia e se beber não dirija!

Saiba tudo sobre o Carnaval do Rio




segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Será que no futuro haverá flores? Será que os Peixes vão estar no mar?



Essas indagações foram escritas em 1997 na música “Herdeiros do Futuro” de Toquinho, que naquela época já havia preocupação com o futuro do nosso planeta. Na letra, o autor diz “a vida é uma grande amida da gente, nos dá tudo de graça para viver, sol e céu, luz e ar, rios e fontes, terra e mar. Somos os herdeiros do futuro e para esse futuro ser feliz, vamos ter que cuidar bem desse país”. O apelo da música ainda retrata as mesmas preocupações do mundo atual.

Hoje podemos enxergar melhor esses questionamentos do autor, pois já se passaram mais de 20 anos e infelizmente é possível olhar pra trás e ver que as indagações da música tem tudo haver com a realidade de hoje. Há muito tempo os cientistas vem monitorando a degradação dos mares e as causas das mudanças climáticas que afetam todo o planeta.  Há grandes preocupações com o desaparecimento dos recifes de corais, que são animais marinhos invertebrados que formam espetaculares recifes e são considerados um dos ecossistemas mais importantes do planeta, pois abrigam aproximadamente um quarto das espécies marinhas, entre peixes e algas.

Outros fatores que afetam significativamente os mares são a degradação e a exploração marinha que prejudicam a biodiversidade e trazem riscos a milhares de espécies que vivem no fundo do mar. O acúmulo de lixo descartado nos oceanos também representa uma grande ameaça à fauna marinha e podem levar à perda de microfaunas e espécies que provavelmente ainda nem foram identificadas por cientistas.



O Oceano Pacífico tem uma grande mancha de poluição, conhecida como ilha de plásticos, descrita pela primeira vez em 1997. Os resíduos ficam circulando na região devido às correntes marinhas que formam uma espécie de redemoinho. Pesquisadores estimam que para cada quilo de plâncton existam seis quilos de lixo plástico – cujo volume triplicou nos últimos dez anos.

A interferência e a ganância do homem causam graves e irreversíveis danos à natureza e comprometem o futuro da humanidade. É preciso uma grande mudança de consciência e comprometimento humano para possibilitar o amanhã das próximas gerações.